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Tecnologia e acessibilidade: conheça 4 soluções para a inclusão

What’s a Rich Text element?

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Static and dynamic content editing

A rich text element can be used with static or dynamic content. For static content, just drop it into any page and begin editing. For dynamic content, add a rich text field to any collection and then connect a rich text element to that field in the settings panel. Voila!

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  • asdasdasdsa

How to customize formatting for each rich text

Headings, paragraphs, blockquotes, figures, images, and figure captions can all be styled after a class is added to the rich text element using the "When inside of" nested selector system.

Você acha que a acessibilidade em um produto digital deve ser pensada apenas quando ​​pessoas com deficiência (PCD) são o público-alvo? Saiba que essa afirmação não condiz mais com a realidade.  

Além disso, PCD não se refere apenas às pessoas que possuem algum tipo de deficiência definitiva, imutável. Qualquer pessoa pode ter limitações físicas, intelectuais, visuais ou auditivas temporárias. Por isso, pensar em produtos e serviços que promovam acessibilidade pode facilitar a interação de um público amplo com o produto.

Neste texto vamos explicar o conceito de tecnologia assistiva e apresentar alguns exemplos inovadores voltados à inclusão.

Navegue pelo conteúdo:

O que é uma tecnologia assistiva?

O Comitê de Ajudas Técnicas (CAT), órgão público vinculado à Secretaria dos Direitos Humanos, ligada à Presidência da República, apresenta a seguinte definição para tecnologias assistivas:

Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. (CAT, Ata da Reunião VII, SDH/PR, 2007)

Assim, entendemos que as tecnologias assistivas são tipos variados de recursos empregados com o intuito de ampliar a possibilidade de comunicação, aprendizado e mobilidade das pessoas com deficiência.

Leia também: O impacto do design aplicado à saúde

4 soluções que promovem inclusão


Hand Talk

A Hand Talk é uma plataforma voltada para a comunicação através das Libras, a linguagem gestual e visual utilizada por pessoas com deficiência auditiva. Neste aplicativo é possível escrever, falar e acessar um dicionário de palavras que podem ser traduzidas para Libras por um assistente virtual. Além disso, a empresa brasileira também criou um botão que foi incorporado a diversos sites e lojas virtuais. Assim, ao acessar o site do Magazine Luiza ou da Samsung, por exemplo, é possível selecionar um trecho do texto e traduzi-lo para Libras ou ASL (língua estadunidense de sinais). Mais de 600 sites já estão disponíveis com essa funcionalidade, e o uso é gratuito para surdos e intérpretes.

Braille Fácil

Criado no Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o Braille Fácil é um software de transcrição e impressão de textos em braille. Seu uso não demanda conhecimento da codificação, por isso, realizar a impressão dos textos torna-se uma tarefa trivial. O braille é um sistema de escrita e leitura tátil, voltado para pessoas com baixa visão ou com deficiência visual.

Wheelmap

O Wheelmap é uma tecnologia open source e colaborativa que permite que usuários de cadeiras de rodas compartilhem os locais da cidade que oferecem, ou não, acessibilidade. Ao clicar no mapa da região de sua preferência é possível classificar os locais como acessível para cadeirantes, parcialmente acessível ou inacessível. Ao todo, mais de 450 mil estabelecimentos já foram classificados ao redor do mundo. Outra aplicação com essa finalidade é o AcessMap, criado pela Universidade de Washington, que avalia a mobilidade das ruas de Seattle (EUA) para cadeirantes e pessoas que fazem uso de bengala.

LeerMadrid

Uma pesquisa feita na cidade de Madrid, na Espanha, apontou que 24% da população estaria acima dos 65 anos em 2030. Além disso, a língua primária de 76% não é o espanhol. Essas foram algumas das motivações que levaram um grupo de designers a criar um projeto de design que pudesse tornar a cidade, e suas informações, acessíveis aos usuários, independentemente da sua origem, idade ou habilidade – chamado LeerMadrid. Uma das ações do projeto prevê a criação de um sistema que integre as informações cartográficas da cidade aos meios de transporte, tornando-o capaz de informar sobre horários e acessibilidade do veículo. Outra atitude se relaciona à mudança da sinalização pública e de locais culturais, com foco na inclusão. O LeerMadrid se baseia nos princípios do design thinking e do design para todos, que parte da compreensão empática das necessidades dos usuários em sua diversidade.

Acessibilidade em projetos da Caiena


Ceará Transparente

O Ceará Transparente é um projeto desenvolvido pela Caiena para o Governo do Estado do Ceará, com financiamento do Banco Mundial. Seu intuito é possibilitar que os cidadãos acompanhem de ​​maneira fácil, ágil e transparente as informações públicas de sua região, em temas como saúde, gastos públicos e educação.

Para que a plataforma fosse receptiva aos vários perfis de usuários, foram realizadas diversas oficinas de design a fim de definir as ferramentas e linguagem ideais de serem utilizadas. Por possuir funcionalidades que seguem o padrão de acessibilidade, testes públicos foram realizados no Instituto dos Cegos, em Fortaleza, com pessoas com deficiência visual, antes da implementação da plataforma.

Observatório da Educação Profissional e Tecnológica

Desenvolvido pela Caiena em parceria com o Itaú Educação e Trabalho, o Observatório da Educação Profissional e Tecnológica (EPT) é direcionado às secretarias estaduais de educação, professores e alunos. O intuito da plataforma é apoiar a difusão ao ensino profissionalizante e técnico no país.

Este projeto foi, desde o início, orientado pela intenção de criar uma plataforma acessível aos usuários. Toda a interface do Observatório EPT foi desenvolvida para permitir o funcionamento de recursos nativos de alto-contraste, ajuste de tamanho de fontes, leitura de tela etc.

Leia também: 5 motivos para pensar a acessibilidade em projetos

Conclusão

Por meio de pesquisas com usuários e desenvolvimento de novas linguagens computacionais é possível criar diversas aplicações que ampliam as habilidades de PCDs. Investir em soluções que diminuam atritos, frustrações e melhorem a experiência de uso de todas as pessoas – PCDs e não PCDs – é investir no nosso futuro.

E se você gostou desse conteúdo, acompanhe as nossas ações sobre diversidade! Conheça também o Comitê de Diversidade da Caiena, criado para que essas discussões tenham sempre espaço e relevância na empresa. Se identificou com nossos valores? Confira as vagas abertas!

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